Ayrton Senna completaria 50 anos neste domingo. Famoso por sua paixão e comprometimento com o trabalho nas pistas, é difícil imaginar que o tricampeão mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991) não estaria envolvido com automobilismo quando completasse meio século de vida.A irmã de Ayrton, Viviane Senna, revelou um plano curioso de seu irmão para quando se aposentasse das pistas, nas quais buscava implacavelmente igualar o então maior vencedor da história da F-1, o argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão mundial em 1951, 54, 55, 56 e 57.“Antes de parar de correr, ele queria igualar o Fangio com cinco títulos. Mas lembro de uma vez em que ele me contou que depois de parar queria ser fiscal da natureza em Angra”, contou Viviane. Apesar de aparentemente estranha, a vontade de Ayrton tinha fundamento, já que ele costumava passar suas férias descansando na casa de praia da família em Angra dos Reis, ou na fazenda de Tatuí, no interior de São Paulo.
Presidente do Instituto Ayrton Senna, que já atendeu mais de 11,5 milhões de crianças desde sua fundação, em 1994, e foi criado a partir de uma ideia do próprio piloto, Viviane disse que dificilmente seu irmão estaria trabalhando atrás de uma mesa hoje em dia.
“Com certeza ele não estaria em escritório, não era um cara de ficar sentado na cadeira. Isso o enlouqueceria. Ele estaria se movimentando, com algo relacionado aos automóveis. Acho que não seria necessariamente chefe de equipe ou piloto, mas poderia estar fazendo algo como o que fez com a Audi aqui no Brasil”, contou a mãe do piloto Bruno Senna, da equipe Hispania de Fórmula 1.
Como empresário, Ayrton foi o responsável pela entrada da montadora alemã no mercado brasileiro, onde a marca ainda era desconhecida. O piloto fechou contrato com a Audi no fim de 1993 e passou a cuidar da importação e venda dos carros da empresa no Brasil a partir do início de 1994.

Além disso, o brasileiro Daniel Kfouri recebeu o terceiro lugar na categoria Esportes por sua foto de um skatista no ar na Megarrampa, em São Paulo.
A foto de Masturzo mostra mulheres gritando do terraço de um prédio em Teerã no dia 24 de junho do ano passado, em meio aos protestos que se seguiram à polêmica reeleição de Mahmoud Ahmadinejad como presidente do Irã.O júri premiou os trabalhos de 63 fotógrafos de 23 nacionalidades em dez categorias. Kfouri foi o único brasileiro premiado. Além disso, a fotógrafa Marizilda Cruppe, do jornal "O Globo", fez parte do júri especializado da categoria Notícias & Documentários.As imagens vencedoras foram escolhidas dentre as mais de 100 mil inscritas por quase seis mil fotógrafos, um recorde do concurso.A Foto do Ano faz parte de uma série ambientada nas noites seguintes às eleições presidenciais de junho de 2009 no Irã, que por sua vez foi a ganhadora da categoria Pessoas em Notícias.As fotografias refletem como os protestos que aconteciam nas ruas de Teerã durante o dia continuavam noite adentro nos telhados, terraços e varandas da capital iraniana.A foto vencedora do prêmio máximo "mostra o começo de algo, o início de uma grande história", disse o presidente do júri, o turco Ayperi Karabuda, em declarações publicadas no site do concurso.Masturzo receberá o prêmio durante uma cerimônia que acontecerá no dia 2 de maio em Amsterdã, assim como um prêmio em dinheiro no valor de dez mil euros e equipamento de fotografia digital de última geração. 







