A Diocese de Caraguatatuba realizou no sábado, 24, o tradicional encontro com os profissionais da comunicação da região.
Este encontro é realizado no dia 24 de janeiro, dia do padroeiro dos jornalistas, São Francisco de Sales.
O que mais me chamou a atenção foram às palavras do Padre Sergio Lucio A Costa, que em passar a mensagem de otimismo mostrou um certo “pecado” em suas colocações usando palavras do tipo: “fugir pela porta lateral para não encontrar com um fiel” e etc.
Não que eu não concorde que ele é um ser humano como outro qualquer sujeito ao cansaço, após um dia atribulado.
Mas não pude parar de me questionar a respeito do papel da igreja na comunidade que a cerca. Gostaria de deixar bem claro que não sou contra qualquer tipo de religião, desde que fundada no bem comum.Mas me soou mais ou menos assim :”Faça o que eu falo mas não faça o que eu faço”.Explico: Por diversas vezes o padre Sergio afirmou que nós jornalistas e comunicadores de imprensa deveríamos ter um posicionamento mais otimista e fazer a diferença; passando uma visão mais positiva da vida.
Aí me pergunto: porque a Igreja Católica não é a primeira a fazer coisas positivistas? Porque não abre as igrejas para abrigar os sem-teto, os necessitados, que muitas vezes dormem ao relento enquanto os padres têm conforto na casa paroquial?Porque não dividir as riquezas da Igreja para ajudar a acabar com a fome? Porque não pensa em um controle da natalidade, pois sabemos que com o crescimento populacional os recursos naturais ficarão cada vez mais escassos?
Vivendo em um mundo onde as necessidades e os valores mudam ao sabor dos ventos, a Igreja Católica deveria dar o exemplo servindo de norte, desde as atitudes que assume diante das comunidades que a cerca, mostrando que é melhor repartir do que guardar pra si.
Como colocou muito bem Charles Darwin “quem não se adapta acaba morrendo”.É só.
Este encontro é realizado no dia 24 de janeiro, dia do padroeiro dos jornalistas, São Francisco de Sales.
O que mais me chamou a atenção foram às palavras do Padre Sergio Lucio A Costa, que em passar a mensagem de otimismo mostrou um certo “pecado” em suas colocações usando palavras do tipo: “fugir pela porta lateral para não encontrar com um fiel” e etc.
Não que eu não concorde que ele é um ser humano como outro qualquer sujeito ao cansaço, após um dia atribulado.
Mas não pude parar de me questionar a respeito do papel da igreja na comunidade que a cerca. Gostaria de deixar bem claro que não sou contra qualquer tipo de religião, desde que fundada no bem comum.Mas me soou mais ou menos assim :”Faça o que eu falo mas não faça o que eu faço”.Explico: Por diversas vezes o padre Sergio afirmou que nós jornalistas e comunicadores de imprensa deveríamos ter um posicionamento mais otimista e fazer a diferença; passando uma visão mais positiva da vida.
Aí me pergunto: porque a Igreja Católica não é a primeira a fazer coisas positivistas? Porque não abre as igrejas para abrigar os sem-teto, os necessitados, que muitas vezes dormem ao relento enquanto os padres têm conforto na casa paroquial?Porque não dividir as riquezas da Igreja para ajudar a acabar com a fome? Porque não pensa em um controle da natalidade, pois sabemos que com o crescimento populacional os recursos naturais ficarão cada vez mais escassos?
Vivendo em um mundo onde as necessidades e os valores mudam ao sabor dos ventos, a Igreja Católica deveria dar o exemplo servindo de norte, desde as atitudes que assume diante das comunidades que a cerca, mostrando que é melhor repartir do que guardar pra si.
Como colocou muito bem Charles Darwin “quem não se adapta acaba morrendo”.É só.
Um comentário:
Linda foto!
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